A resistência bacteriana é um desafio global, não apenas no contexto médico, mas também no âmbito da saúde única (One Health). Na medicina humana e veterinária, enfrentamos vários desafios, tais como a ausência de opções terapêuticas eficazes devido à resistência aos antibióticos.

Sabia que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, até 2050, a multirresistência será a principal causa de morte anual no mundo?

Assim, todos os esforços estão a ser direcionados para o controlo, prevenção e tratamento destes microrganismos multirresistentes, incluindo a criação de comités e planos de controlo e vigilância, num contexto OneHealth.

O rastreio destes fatores de resistência aos antimicrobianos em pecuária, carnes para consumo, agricultura comercial, águas residuais, ambientes hospitalares e em ambulatório é essencial para a prevenção da transmissão horizontal destas resistências, assim como tratamento e prevenção de surtos.

A caracterização e identificação correta destas resistências, através de uma abordagem fenotípica, é crucial para o tratamento de infeções no contexto médico e médico-veterinário. Uma resposta assertiva e rápida é vital para a sobrevivência do paciente.

Resistências como ESBL, AmpC e ERC (enterobactérias resistentes a carbapenemases) são os maiores problemas no contexto das infeções, sendo responsáveis por elevadas taxas de morbilidade e mortalidade causadas por estes tipos de infeções. Daí a importância de caracterizar bem estas estirpes para que o tratamento proporcione os cuidados adequados ao paciente.

A ALS pode ajudá-lo na prevenção de infeções e surtos e a caracterizar estas estirpes.

Controle e previna com a ALS

as resistências bacterianas

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