Soluções que trazem segurança - Rastreio de SARS-CoV-2 em pools de máscaras
12/03/2021
O vírus SARS-CoV-2 é transmissível de pessoa para pessoa e a sua transmissibilidade depende da quantidade de vírus no trato respiratório da pessoa infetada.
Se a quantidade de vírus nas vias respiratórias for elevada, o SARS-CoV-2 poderá ser detetado nas máscaras de pessoas infetadas. Uma máscara positiva indica que o utilizador estava a excretar o vírus ou que o mesmo estava presente no ambiente próximo.
Procedimentos para rastreio de SARS-CoV-2 em pools de 5 máscaras cirúrgicas
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Indicado apenas para pessoas assintomáticas;
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Máscaras com uma utilização mínima de cerca de 4 horas;
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Dividir em grupos compostos no máximo por 5 indivíduos (pools), devidamente identificados;
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Os membros de cada grupo devem depositar as máscaras numa embalagem primária (saco de plástico);
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Este saco deve estar dentro de um contentor rígido devidamente identificado e fechado;
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Diariamente cada saco com as máscaras é recolhido e selado;
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A recolha da embalagem primária deve ser realizada com luvas de proteção;
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Desinfetar os contentores após cada recolha da embalagem primária.
As máscaras são enviadas para o laboratório da ALS.
A deteção de SARS-CoV-2 é realizada por RT-PCR
O objetivo é detetar os utilizadores de máscaras que estão a excretar o vírus ou a presença deste no ambiente próximo.
No caso de ser detetada a presença de SARS-CoV-2 em algum grupo, os indivíduos pertencentes a esse grupo deverão ser testados individualmente para COVID-19 por RT-PC.
A ALS assegura o transporte das máscaras devidamente acondicionadas para o laboratório. Os resultados dos ensaios são disponibilizados até 24 horas após a receção das amostras no laboratório.
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