Material de Embalagem
09/08/2022
A segurança e confiança nos alimentos que consumimos é de extrema importância sendo a aplicação de simuladores alimentares como uma mais valia na manutenção e confiança ao longo de toda a cadeia alimentar.
O Regulamento (UE) nº10/2011 da comissão de 14 de Janeiro de 2011 relativo aos materiais e objetos de matéria plástica destinados a entrar em contacto com os alimentos pretende estabelecer as regras de base para o ensaio de migração. Dado que o ensaio de migração constitui uma questão muito complexa, estas regras de base não podem, todavia, cobrir todos os casos previsíveis nem todos os pormenores necessários para a realização do ensaio.
Tradicionalmente, as embalagens são produzidas a partir de materiais como o vidro, o metal, o plástico, o papel ou o cartão. O plástico é hoje um dos materiais mais utilizados no fabrico de embalagens alimentares, e para que apresente todas as características necessárias ao acondicionamento correto dos produtos alimentares, preservando as suas características organoléticas e nutricionais, vários aditivos são adicionados à sua constituição.
Assim, devem determinar-se meios de ensaio que simulem a transferência de substâncias do material de plástico para os alimentos. Estes meios devem representar as principais propriedades físico-químicas dos alimentos. Ao usar simuladores alimentares, as condições de ensaio padrão, no que se refere ao tempo e à temperatura de ensaio, devem reproduzir, na medida do possível, a migração que poderá ocorrer entre o objeto e o alimento sendo que os elevados teores de gordura apresentados por alguns alimentos, são fatores que potenciam este processo.
Aos alimentos com exposição a substâncias que migram a partir dos materiais em contacto baseia-se no pressuposto convencional de que uma pessoa consome diariamente 1 kg de alimentos. No entanto, cada pessoa ingere no máximo 200 gramas de gordura por dia. Este facto deve ser tomado em consideração no que se refere às substâncias lipofílicas, que apenas migram para a gordura.
Neste sentido a ALS dispõe de soluções eficazes que considera importantes para a aplicação de simuladores alimentares, sendo eles:
- Simulador alimentar A (Etanol a 10 % (v/v));
- Simulador alimentar B (Ácido acético a 3 % (m/v));
- Simulador alimentar C (Etanol a 20 % (v/v));
- Simulador alimentar D1 (Etanol a 50 % (v/v));
- Simulador alimentar D2 (Gorduras livres à superfície);
- Simulador alimentar E (Alimentos secos).
Na ALS, acreditamos que a aplicação de simuladores alimentares nas organizações culminam num aumento de valor de mercado e maior segurança de todos.
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